Olho
pela janela embaciada,
rebuscando no reflexo das imagens ténues,
procurando o sentido do meu ser,
e o meu eu longínquo e indefinido.
Vejo,
naquele rio escuro o breu da noite fria,
de uma vida perdida que se tenta encontrar,
procurando o outro lado do sorrir e do amar.
Sinto
um coração empedernido de mágoas e tristezas,
amores e desamores,
que se quer abrir,
procurando o outro lado do amor-liberdade.
Quero,
uma alma nova que lute de verdade,
com um lado escondido mas que seja claro,
que grite e chore,
mas que busque a felicidade.
27/12/07
A.B©
pela janela embaciada,
rebuscando no reflexo das imagens ténues,
procurando o sentido do meu ser,
e o meu eu longínquo e indefinido.
Vejo,
naquele rio escuro o breu da noite fria,
de uma vida perdida que se tenta encontrar,
procurando o outro lado do sorrir e do amar.
Sinto
um coração empedernido de mágoas e tristezas,
amores e desamores,
que se quer abrir,
procurando o outro lado do amor-liberdade.
Quero,
uma alma nova que lute de verdade,
com um lado escondido mas que seja claro,
que grite e chore,
mas que busque a felicidade.
27/12/07
A.B©
3 comentários:
Aqui está o "duro" que toda a gente acha que tu és...
Estamos os dois na mesma senda amigo António. Desejo que consigas encontrar esse amor-libertador.
Felicidades neste novo projecto :-)
Amigo adorei o que escreves-te.
Profundo, Amei
Bjs desta tua amiga que te admira e muito
Ana
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